Campus Realeza cria projeto de extensão para atender Serviço de Alimentação da Assesoar
O projeto foi criado a partir da necessidade da Assesoar em estruturar o seu Serviço de Alimentação (SA) conforme exigências legais, não perdendo o olhar que caracteriza o espaço da cozinha como importante para debater a função do alimento e as estratégias produtivas embutidas.

Publicado em: 12 de maio de 2014 13h05min / Atualizado em: 16 de março de 2017 07h03min

A Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – Campus Realeza está ampliando o trabalho já desenvolvido pelo Programa de Segurança Alimentar e Nutricional (Nutrisan). Integrando o programa, está o novo projeto de extensão “Promoção da saúde, alimentação e nutrição no espaço Assesoar”. A proposta visa atender a Associação de Estudos, Orientação e Assistência Rural (Assesoar), levando informações sobre alimentação saudável aos usuários do Serviço de Alimentação (SA), assim como àqueles que trabalham no local.

O projeto foi criado a partir da necessidade da Assesoar em estruturar o seu Serviço de Alimentação (SA) conforme exigências legais, não perdendo o olhar que caracteriza o espaço da cozinha como importante para debater a função do alimento e as estratégias produtivas embutidas. Diariamente, são servidos 60 almoços e lanches (manhã e tarde), porém a quantidade pode variar quando são realizados eventos na instituição.

Na última sexta-feira (09), a equipe do projeto fez uma visita à Associação. Lá, o grupo analisou a infraestrutura para as atividades, como o refeitório e a cozinha. Além disso, foi realizada uma reunião com membros da diretoria da Assesoar para discussão de mais detalhes sobre o projeto. A coordenação do projeto é da professora Amélia Dreyer Machado, com a colaboração da professora Elis Carolina de Souza Fatel. Participam também as bolsistas Franciane Silvana Formentini e Angela Khetly Lazarotto (quinta fase) e as voluntárias Caroline de Maman Oldra, Caroline Fernanda Hoenig (terceira fase), Débora Fernanda Canova e Hanelise Cequinel de Liz (quinta fase).

Além de promover a integração entre ensino, serviços e comunidade, também são propostas do projeto a elaboração de cardápios, receituário padrão, manual de boas práticas de manipulação do serviço e de procedimentos operacionais, de acordo com a legislação sanitária. “Outra intenção é transformar o SA num espaço educativo quanto à alimentação e nutrição, o que pode ser ampliado para as organizações dos frequentadores do local”, completa Amélia.