UFFS institui Comissão de Implantação do Curso de Medicina no Campus Chapecó

Publicado em: 11 de julho de 2013 08h07min / Atualizado em: 28 de março de 2017 11h03min

Com a publicação da Portaria Nº 842/GR/UFFS/2013, criando a Comissão de Implantação do Curso de Medicina no Campus Chapecó, a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) dá um passo importante na direção de implantar a estrutura necessária ao funcionamento do Curso. Concomitante à criação da Comissão de Implantação, foram publicadas outras três portarias, as quais constituem Grupos de Trabalho (GTs) responsáveis pela infraestrutura, pela revisão do Projeto Pedagógico e pelos convênios realizados pelo curso. Esses três GTS juntam-se aos dois criados anteriormente, responsáveis pelo Hospital de Ensino e pelas Residências Médicas.

A Comissão de Implantação possui 35 integrantes, representantes da comunidade universitária, da comunidade externa, de hospitais e de secretarias municipais de saúde. Também fazem parte da Comissão representantes dos Conselhos de Medicina, de entidades comerciais e industriais e da representação política. O Conselho terá reuniões a cada 15 dias, sendo que a próxima está marcada para o dia 26 de julho, na Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC). Os Grupos de Trabalho seguirão um cronograma de reuniões conforme o surgimento das demandas.

Conforme o vice-reitor da UFFS e presidente da Comissão, Antonio Andrioli, o momento é de partir para a implantação da estrutura adequada para receber a visita da Comissão do MEC, prevista para 2014, a qual tem a incumbência de avaliar as condições de funcionamento do Curso, em consonância com o Plano Nacional de Expansão do Curso de Medicina, lançado pelo Governo Federal em junho de 2012.

“Para que a primeira turma do curso tenha condições de ser ofertada em 2015, como está previsto, deve haver um trabalho conjunto entre os governos federal, estadual e municipais, com a participação das direções dos hospitais da região”, entende Andrioli. Para o dirigente, o envolvimento de todos é decisivo na tarefa de fortalecer o sistema de saúde já existente, incluindo nesse contexto a rede de hospitais e o atendimento pelo SUS. “O engajamento da sociedade, numa união de todos, é fundamental para que o planejamento dê certo”, pondera o presidente da Comissão de Implantação.