Estudantes da UFFS podem se inscrever na modalidade individual do Programa Ciências Sem Fronteiras

Publicado em: 19 de abril de 2012 10h04min / Atualizado em: 22 de março de 2017 16h03min

Estão abertas até o dia 30 de abril as inscrições para chamadas públicas no Programa Ciência Sem Fronteiras, na modalidade individual. Podem participar os estudantes regularmente matriculados em instituições de ensino superior e ter sido classificado com nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) com no mínimo 600 pontos. Também é necessário possuir bom desempenho acadêmico e ter concluído 20% do currículo previsto para o curso de graduação.

O estudante selecionado tem direito à mensalidade de bolsa, auxílio-instalação, passagens aéreas e seguro saúde. Estão abertas chamadas públicas para a Austrália, Belgica, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Holanda e Portugal. Os formulários de inscrição estão disponíveis no endereço www.cienciasemfronteiras.gov.br, no link inscrições abertas > chamadas abertas > graduação.

A partir dos dados fornecidos no ato de inscrição, o CNPq indica as instituições estrangeiras que poderão servir de destino ao estudante. A maior dificuldade geralmente é o domínio do idioma falado nestes países de origem. Mas em alguns deles, como Portugal e Espanha, o exame de proficiência não é necessário. Outra exigência para a participação no programa é a de que a instituição de origem já tenha assinado um acordo de adesão com o CNPq, caso da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Mais informações sobre o acordo podem ser obtidas na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFFS.

O programa Ciência Sem Fronteiras busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é conjunta entre os Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC). O projeto prevê a utilização de até 75 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.