Alunos da Escola Itinerante Herdeiros do Saber realizam atividades práticas vinculadas ao PIBID – Diversidade
Estudantes desenvolveram práticas laboratoriais relacionadas à qualidade da água

Publicado em: 23 de agosto de 2017 16h08min / Atualizado em: 23 de agosto de 2017 16h08min

Nesta quarta-feira (23), alunos da Escola Itinerante Herdeiros do Saber, situada em Rio Bonito do Iguaçu, participaram de atividades práticas nos laboratórios de Didática, Botânica e Química, do Campus Laranjeiras do Sul. Os estudantes do Ensino Fundamental desenvolveram práticas laboratoriais relacionadas à qualidade da água.

A atividade foi coordenada pelos professores Alexandre Monkolski e Thiago Bitencourt e pela supervisora da área de Ciências do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID – Diversidade), Adriana Degrandis, com auxílio dos acadêmicos vinculados ao Programa.

Conforme Monkolski, “desenvolver aulas práticas e experimentais de Ciências em diferentes níveis de ensino funciona como uma ferramenta para atrelar alguns fenômenos do cotidiano do aluno com os conhecimentos científicos. Pensando nisso, o PIBID – Diversidade, área de Ciências, desenvolveu a atividade relacionada à água e sua importância para a vida, no sentido de despertar o interesse e a curiosidade dos alunos, possibilitando a aprendizagem por investigação, obtenção de dados experimentais, análise e interpretação dos resultados obtidos”.

Para o docente, a atividade objetiva “diferenciar-se das aulas estritamente teóricas, sem constatação experimental, e estimular os acadêmicos vinculados ao PIBID a executarem aulas de Ciências mais dinâmicas, possibilitando o aprimoramento profissional e a extensão da alfabetização científica”.

“Como a atividade foi realizada com alunos das séries fundamentais, os quais possuem uma faixa etária mais jovem, os acadêmicos desenvolveram um jogo de trilha da água abordando aspectos de potabilidade e sanidade, com uso de aplicativos tipo QR code, num formato caça ao tesouro, que se refere ao uso de celular como ferramenta de aprendizagem no âmbito escolar. Uma oportunidade de levar novas tecnologias de ensino às comunidades do campo e desenvolver a criatividade através do lúdico”, explica Monkolski.