UFFS e Governo de Santa Catarina iniciam projeto de melhorias no acesso ao Campus Chapecó
Projeto prevê a construção de calçadas para pedestres, ciclovia, iluminação e paisagismo num trecho de 2,2 km

Publicado em: 30 de janeiro de 2021 15h01min / Atualizado em: 01 de fevereiro de 2021 08h02min

Reunião nessa quinta-feira (28), na sede da Reitoria da Universidade Federal da Fronteira Sul, em Chapecó, deu início ao projeto de melhorias no trecho de acesso ao Campus da UFFS, situado na saída para o município de Guatambu. Participaram representantes do governo de Santa Catarina, da Associação dos Municípios do Oeste de Santa Catarina (Amosc), da prefeitura de Chapecó, da Reitoria da UFFS e de representações políticas da região.

A obra é orçada em R$ 1,6 milhão e prevê a construção de calçada para pedestres, ciclovia, iluminação e paisagismo, no trecho de cerca de 2,2 quilômetros entre o frigorífico da Aurora e o trevo de entrada para o campus da UFFS.

Durante o encontro, a UFFS apresentou a concepção do projeto básico, elaborado com a colaboração de servidores da Instituição. O próximo passo é a elaboração final do projeto dentro das normas do Deinfra, com apoio da Prefeitura de Chapecó e da Amosc. Após essa fase, o projeto será apresentado ao Governo do Estado pela Amosc. A partir de então parte para as fases de licitação e execução.

Conforme o reitor da UFFS, Marcelo Recktenvald, “a obra representa uma melhora na qualidade de vida para as pessoas da região, bem como mais segurança para quem transita naquele trecho. A obra vai estimular, inclusive, a visão de práticas mais saudáveis de vida. Esse conceito, além da segurança, envolve também uma iniciativa mais integrativa da Universidade com empresas, entidades e o poder público”.

Recktenvald salienta ainda que “cerca de quatro mil estudantes da UFFS, entre graduação e pós-graduação, além de mais ou menos quinhentos servidores, serão beneficiados com o projeto. Em época normal o trecho de acesso à UFFS é bastante demandado”. Conforme o reitor, “a idéia é construir coletivamente o projeto para benefício de toda a sociedade. Dessa forma, consideramos que fica mais fácil conseguir a mobilização dos diversos segmentos do setor privado, da política, das áreas acadêmicas e demais interessados”.