Plenária final da II COEPE será em março de 2018
Comissão de sistematização trabalha no documento final da Conferência

Publicado em: 21 de setembro de 2017 15h09min / Atualizado em: 21 de setembro de 2017 15h09min

A II Conferência de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFFS iniciou ainda em 2016, com a realização das audiências públicas preparatórias, nos campi. Em março de 2017 aconteceu a plenária de abertura, no Campus Erechim, com Gaudêncio Frigotto, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), que aprofundou a temática da II COEPE "O Ensino, a Pesquisa, a Extensão e a Cultura na perspectiva de uma Universidade Popular”.

Após a abertura, foi dado início aos fóruns temáticos nos campi da UFFS, os quais tiveram o desafio de organizar os debates e sistematizar os grandes temas a partir dos quais a Instituição e a comunidade regional elegerão as ações prioritárias nos campos do Ensino, da Pesquisa, da Extensão e da Cultura. Os fóruns temáticos da II COEPE foram:

 

Campus Cerro Largo

Campus Chapecó

Campus Erechim

1. Acesso, permanência, retenção e evasão;
2. Inovação social e tecnológica;
3. Integração Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura na Graduação e na Pós-Graduação;
4. Organização curricular, internacionalização e mobilidade acadêmica;
5. Produção acadêmica e inserção da Universidade;
6. Projeto político institucional da UFFS e educação popular e democrática;
7. UFFS e a Educação Básica.
8. Universidade e desenvolvimento regional;

1. Agricultura familiar e agroecologia;
2. Conhecimento, currículo e interdisciplinaridade na perspectiva da Universidade popular;
3. Consolidação e expansão, inclusão, ações afirmativas e evasão;
4. Desenvolvimento regional e urbano;
5. Direitos humanos e cidadania;
6. Educação Básica e formação de professores;
7. Educação do Campo;
8. Gestão, cooperativismo e economia solidária.
9. Meio ambiente e sustentabilidade;
10. Mobilidade acadêmica e internacionalização;
11. Saúde pública;
12. Tecnologia, inovação e desenvolvimento social;

1. Acesso, permanência, moradia estudantil, retenção e evasão;
2. Agricultura familiar e agroecologia;
3. Consolidação e expansão;
4. Direitos humanos, cidadania e movimentos sociais;
5. Educação Básica e formação de professores;
6. Educação popular, democrática e participação da comunidade regional;
7. Gestão, cooperativismo, economia solidária e desenvolvimento social;
8. Inclusão e ações afirmativas;
9. Integração acadêmica, currículo e interdisciplinaridade;
10 Meio ambiente, sustentabilidade e energias renováveis;
11. Relações étnico-raciais, diversidade sexual e de gênero;
12. Universidade, sociedade e formação crítica;

Campus Laranjeiras do Sul

Campus Passo Fundo

Campus Realeza

1. Reforma agrária, agricultura familiar e agroecologia;
2. Consolidação e expansão da UFFS;
3. Direitos humanos e cidadania;
4. Educação Básica;
5. Educação do Campo, educação popular e democrática;
6. Inclusão e ações afirmativas;
7. Integração acadêmica, currículo e interdisciplinaridade;
8. Meio Ambiente e sustentabilidade;
9. Mobilidade acadêmica e internacionalização;
10. Políticas públicas, economia e desenvolvimento regional;
11. Tecnologia, inovação e desenvolvimento social;
12. Interfaces cidade-campo-Universidade: juventude e vida acadêmica.

1. Saúde Pública.

1. Agricultura familiar, agroecologia e Segurança/soberania alimentar;
2. Consolidação e expansão;
3. Direitos humanos e cidadania;
4. Educação Básica;
5. Educação popular e democrática;
6. Gestão pública e políticas públicas;
7. Inclusão e ações afirmativas;
8. Integração acadêmica, currículo e interdisciplinaridade;
9. Meio ambiente, sustentabilidade, saúde e bem-estar animal;
10. Mobilidade acadêmica e internacionalização;
11. Saúde pública;
12. Tecnologia, inovação e desenvolvimento social.

Agora, após as discussões nos campi, a comissão de sistematização prepara o documento final que será apresentado e colocado em votação na plenária final da II COEPE, que tem nova data: 26 e 27 de março de 2018.

Em uma avaliação preliminar, o vice-reitor da UFFS, Antônio Inácio Andrioli, aponta que houve uma participação qualificada. “Na primeira edição da COEPE, tivemos ampla participação da comunidade regional. Agora, na II COEPE, a participação da comunidade acadêmica aumentou, em detrimento da regional, demonstrando sua consolidação. Neste ano os debates foram melhores orientados, pelo documento final da primeira edição. De todo modo, a COEPE é um evento complexo, com muitas etapas e que envolve um contingente grande de pessoas, tanto no seu desenvolvimento quanto na sistematização de seus resultados, por isso a necessidade de realizarmos a plenária final um ano após o seu início”, aponta.