Campus Erechim divulga programação da etapa local do Festival de Cultura da Fronteira
Confira a grade atualizada das atividades

Publicado em: 10 de outubro de 2018 13h10min / Atualizado em: 15 de outubro de 2018 08h10min

A organização do Festival Cultura de Fronteira da UFFS divulga abaixo a programação da etapa local do Campus Erechim. As atividades ocorrem na Semana do Diversa, entre os dias 15 e 19 de outubro. Os classificados participarão da final, que ocorrerá no Campus Chapecó, no dia 13 de novembro.

ABERTURA
15 de outubro
Local: Saguão do Bloco A
16h - Intervenção Coral Fronteira – Grupo Erechim (convidados)
Resumo: Primeira apresentação pública do grupo que pretende se estabelecer como Coral Universitário da UFFS - Campus Erechim.

Local: Auditório do Bloco B
19h – Escola de Dança Dançar e Sonhar. Coreografia: "Alice através do espelho...", com Eloise Regina Magro Griseli e Aisla Melina Magro Griseli.
Resumo: As irmãs Magro Griseli exploram a ideia do ser humano refletido no espelho, nesse espetáculo em que a dança dialoga com a literatura.

EXPOSIÇÃO CONVIDADA: "O cotidiano da amamentação como prática natural"
15 a 19 de outubro
Local: Saguão do Bloco A
Resumo: Os benefícios da prática do aleitamento materno para a saúde materno-infantil são indiscutíveis. Mesmo assim, no Brasil, os indicadores estão muito distantes do ideal. Nesse sentido, a exposição busca difundir o cotidiano da amamentação como prática natural, além de conscientizar sobre a importância da amamentação exclusiva até os seis meses de vida do bebê, sob livre demanda; informar sobre o modo como a amamentação está ligada à boa nutrição, segurança alimentar e redução da pobreza; divulgar imagens de mães reais amamentando seus filhos reais em locais públicos, considerando seus espaços de interação social e/ou profissional e promover ações que promovam, protejam e apoiem o aleitamento materno.

CONCURSO DE FOTOGRAFIAS
15 a 19 de outubro
Local: Saguão do Bloco B

Autores e obras:

Artur Spagnol – Fim de Tarde no Interior
Resumo: O interior gaúcho apresenta redutos encantadores, com paisagens que impressionam e que nos renovam para outro dia. O fim da tarde, quando o sol está se pondo, nas grandes cidades poucas pessoas param e observam o tanto que o mundo tem a nos oferecer, sem nos cobrar nada. O fim de tarde sempre tem o poder de transportar para um lugar tranquilo. Não sei se é a saída do trabalho ou o sol que vai se pondo aos poucos, apenas possui o poder de acalmar toda a confusão de mais um dia. É aí que os sonhos se realizam, que os amores acontecem e novas chances de felicidade surgem.

Fernando Henrique Nascimento Kikuchi – Cheios de Desconhecidos
Resumo: As cidades são espaços coletivos coexistindo em estreita proximidade com o individualismo.

Luana Dutra Fonseca – Vi senti
Resumo: Apresenta os Arcos da Lapa sob uma perspectiva diferente, com a beleza do ponto de fuga e a captura do movimento do local. Nos pés de Santa Tereza, a um passo da Glória, se vai pra Lapa, porque na Lapa tem história... Velha Lapa dos arcos no centro, dama da noite, carioca da gema! Quando cai a noite e a luz acende, uma vontade acende e se vai pra Lapa, porque na Lapa tem história. A história dos Arcos da Lapa é um pouco da história do Rio de Janeiro: foram construídos com a finalidade de ser um aqueduto, transportando água de uma nascente para a população. Após novas instalações de água, tornaram-se obsoleto e passaram a serem usados como viaduto para bondes de ferro, sendo o principal meio de acesso ao Centro dos moradores do bairro de Santa Tereza.

Sabrina Grifante – Águas do Salto
Resumo: O Parque do Salto, banhado pelas águas do Rio Veloso, é o cenário do surgimento da pequena cidade de Salto Veloso. Hoje, pode ser considerado como o coração do município, tanto por sua localização central em relação ao perímetro urbano como pelo fato de ser um espaço onde a história se mantém viva ao longo dos anos, presente de forma sensível nas próprias características do local.

Maiara Cristina Marafon – Barcos no Pôr do Sol
Resumo: O irreverente pôr do sol visto da orla de Santo Antônio de Lisboa, em Florianópolis-SC, trouxe a sensação visual de cores harmoniosas somadas à brisa suave, registrado durante uma viagem de estudos dos acadêmicos da 6ª fase de Arquitetura e Urbanismo da UFFS - Campus Erechim. Na fotografia, é possível notar a composição imaginável de montanhas no céu sob as reais serras que compõem a paisagem ao além do Atlântico. Antes disso, um conjunto de barquinhos de diferentes tamanhos flutuam sob o reflexo do sol nas águas oceânicas. Há cores frias produzindo a sensação de vazio e tristeza, sentimentos que contrastam com as cores quentes emitidas pelos raios do sol que resistem em aquecer a paisagem, além de proporcionar o sentimento de esperança. O olhar direcionado para a paisagem está enquadrado a partir de um deck de madeira de linhas retas, mas que permite a percepção do ângulo direito de modo evidente, e também uma vegetação contornando a moldura.

Júlia Alberti Prando – Reflexos de uma vida
Resumo: Este retrato traz à tona reflexos de uma vida, seja ela como tenha sido. Uma vida que deixa marcas no corpo e na alma, que traz memórias afetivas e amorosas, afirmadas por objetos ou não, memórias sofridas e superadas, mas principalmente memórias de coragem e triunfo. O toque que permite sentir todas essas marcas, todos esses reflexos, traz a certeza de que um amor prevaleceu diante de tudo. Um amor maior, um amor que preenche, que sustenta, que encoraja, um amor chamado próprio. E acompanhado de todo este amor vem à tona um suspiro que faz refletir sobre tudo que já foi e tudo que ainda está por vir. Amabile é mulher, é mãe, é avó, é bisavó, é coragem, é vivência, é carinho e afeto, mas é principalmente dona de si e de tudo que já viveu até aqui! Que possa eu ter sido digna de apresentar a você, uma mulher como Amabile.

APRESENTAÇÕES

19 de outubro
Local: Auditório Bloco B

Modalidade Artes Cênicas

13h - “Morte e vida Severina (Adaptação da obra de João Cabral de Melo Neto)”, por Paulo José dos Santos.

Modalidade Curta de Bolso

18h30 - Curta de Bolso “Projeto de Física (Óptica)”, por Maiara Aparecida Ferreira
Resumo: Vídeo desenvolvido no componente curricular de Física IV, com elementos sobre óptica e a construção de um material pedagógico (microscópio artesanal).

18h45 - Curta de Bolso “Você sabia que pode contrair uma DST sem necessariamente ter relações sexuais?”, por Maiara Aparecida Ferreira
Resumo: Vídeo realizado a partir do componente curricular de Estatística Básica, com um olhar para as doenças sexualmente transmissíveis.

Modalidade Literatura

19h - Poesias “Camomila, Farinha e Trigo - pós camomilas farinhas trigos – triângulos”, por Danilo Cenzi Ribeiro
Resumo: Declamação de poemas autorais

19h10 - Poesias “Do Caos ao Silêncio”, por Marcela Alvares Maciel
Resumo: Poema sonoro produzido pelo coletivo Sinfonia na Cidade por técnicas de narrativa compartilhada a partir de sentimentos e pensamentos dos integrantes durante passeios sonoros realizados na cidade de Erechim.

Modalidade Música

19h30 - Concerto com Orquestra Sinfônica Getuliense
Resumo: Ecletismo é o fio condutor deste concerto orquestral, que inicia no repertório barroco, atravessando o classicismo até chegar à música popular do Século XX arranjado especialmente para esta orquestra. Músicas populares incluindo MPB, música gaúcha e também o rock em diferentes vertentes. A Orquestra Sinfônica Getuliense é um projeto ligado ao CRAS de Getúlio Vargas. Além da inclusão social, tem como objetivo mostrar à comunidade um repertório eclético, buscando a formação de plateia para a música orquestral.

20h - Apresentação solo com Camila Carvalho de Farias
Resumo: Envolvida com a música desde a infância, a cantora, que estuda Flauta Transversa, nunca saiu do Canto Coral. Atua em um grupo misto com músicas variadas e em um quarteto feminino. É regente do Coral de Jovens da igreja Assembleia de Deus.

20h30 - Apresentação solo com Lucas Vilar Huguenin
Resumo: Saraswati - um passeio pela primavera encantada. Contando com a presença de mais de 15 instrumentos musicais, que vão desde marakás, tambor xamânico, diversos tipos de flauta, violino e outros instrumentos, a apresentação, que homenageia com este nome a deusa indiana Saraswati, divindade da música, da arte e da sabedoria, tem a proposta de trazer ao público uma experiência musical que envolve, através da sonoridade musical, a junção da cura energética e da expansão da consciência através da harmonia vibracional das cordas, sopros, vozes e percussões. Trabalhando com canções próprias do grupo, junto a pontos, hinos e canções que remetem ao encontro da linhagem musical ancestral das mais diversas culturas e religiões do mundo, tem como propósito trazer, além da música, a cura quântica, através da memória pictórica por adornos no palco, cores, malabares, assim como incensos artesanais e muitas outras surpresas.

21h - Apresentação solo com Almir Barbosa Reis Neto
Resumo: As canções apresentadas têm em sua composição a definição e representação pessoal (me identifico) da música para mim. “Como nossos pais” representa o temos pelo cenário político atual. Interpretações: Sangrando (Gonzaguinha, Luiz Gonzaga); Como os nossos Pais (Belchior); Força Estranha (Caetano Veloso).

ENCERRAMENTO

21h30 – Apresentação Solo com Jessica Miola (convidada)
Resumo: A cantora e aluna do curso de Ciências Sociais, que não participa da competição, fechará o I Festival Cultura de Fronteira, brindando o público com sua linda voz e com repertório de MPB.

22h - Solenidade de Premiação.