Campus Chapecó: área experimental recebe atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão

Publicado em: 10 de dezembro de 2015 13h12min / Atualizado em: 04 de janeiro de 2017 10h01min

Com aproximadamente dez hectares de plantio e mais um no qual está o galpão, a Área Experimental no Campus Chapecó recebe atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão dos cursos de Agronomia e Engenharia Ambiental. Conforme o coordenador adjunto, professor Siumar Tironi, além de, pelo menos, cinco trabalhos institucionalizados, são mais de 20 didáticos, de conclusão de curso, de pesquisa e de extensão.

A Engenharia Ambiental tem um trabalho sobre o perfil de solo, um no rio que está dentro da área e uma miniestação meteorológica. Já a Agronomia tem cultivo de aveia, trigo, mandioca, canola, milho, feijão, soja, pepino, cana-de-açúcar, maracujá, pêssego, frutas nativas e figueiras, além de pastagens e de trabalhos de manejo de insetos e doenças.

Para viabilizar os trabalhos, a Universidade possui equipamentos, como grades, semeadora, distribuidores, pulverizadores, triturador, roçadeira, trilhadeira, encanteirador, trator e microtrator, entre outros implementos.

A equipe é formada pelo coordenador, pelo engenheiro agrônomo Luciano Pessoa – responsável pelo gerenciamento das atividades, além de auxiliar nas atividades de campo, pelos técnicos agropecuários Edson Silva e Mateus Velho dos Santos – ligados diretamente às atividades de campo – e pelo terceirizado Genor Corso – ligado à execução de serviços.

Na avaliação do professor, a área é muito importante para o desenvolvimento das atividades didáticas práticas, que contribuem com a formação dos estudantes. Ele também cita a experimentação, que é feita totalmente pelos alunos. “Eles estão aprendendo e desenvolvendo tecnologias para contribuir principalmente com pequenas propriedades, que é nossa realidade regional”. Quanto às atividades de Extensão desenvolvidas na área, Tironi pontua que elas aproximam a UFFS da comunidade regional, divulgam a Instituição e tentam contribuir com os produtores. "Por isso é importante que a comunidade zele pela área, pois danos ao local podem ser prejudiciais e até mesmo comprometer pesquisas", finaliza.